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Muitas das nossas ações são baseadas mais pelo costume do que por escolhas racionais.

 
“A maioria das escolhas que fazemos a cada dia pode parecer fruto de decisões tomadas com bastante consideração, porém não é. Elas são hábitos”.


Baseado nisso, é possível dizer que podemos incorporar qualquer habilidade cognitiva ou física de forma consistente? De maneira genérica, a resposta é sim. Pois, segundo estudos, incluir hábitos positivos e descartar os inúteis é a chave para avançar em direção a um objetivo cobiçado.


Mas o que são e como funcionam os hábitos?


Ao pé da letra, os hábitos são considerados “inclinações” por alguma ação. Ou, em outras palavras, a disposição de agir constantemente de certo modo, adquirida pela frequente repetição.


Chamado de “loop do hábito”, ele ocorre em três etapas:
* Deixa (ou gatilho)
Qualquer acontecimento que desperte a atenção do nosso cérebro pode ser considerado um gatilho e é ele que nos impulsiona a agir.
* Rotina
Acionada pelo gatilho, a rotina é a maneira “comum” que respondemos – seja em ações físicas, emocionais ou mentais.
* Recompensa
Quando o seu cérebro acredita que determinada rotina funcionou, ele irá armazenar essa informação.


Deste modo, quando se encontrar novamente na mesma situação, provavelmente o cérebro irá recorrer pelo mesmo caminho – criando-se um hábito. Apesar disso, a ciência ainda pontua que, identificando como esse processo acontece, é possível alterar, adaptar e criar diferentes rotinas.


Ter uma rotina não é algo negativo, muito pelo contrário. O nosso cérebro ficaria muito sobrecarregado caso ele precisasse raciocinar sobre absolutamente todas as nossas ações. Neurologicamente falando, está tudo certo em automatizar algumas ações e torná-las hábitos.

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CRIAR UM HÁBITO

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